Se não aguenta a pressão na hora do sexo, não inventa moda!

Se não aguenta pressão na hora do sexo, não inventa moda. Este é um belo conselho para quem quer fazer algo diferente e arriscado no sexo. Todo mundo tem suas fantasias e fetiches, mas passar para prática e levar tudo numa boa é outra história. A dor e a submissão como forma de prazer sexual podem ser práticas sexuais muito perigosos se os parceiros não concordarem em algum ponto. Portanto, cuidado com fantasias sexuais arriscadas, pois você pode não aguentar.

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Se não aguenta pressão com uma fantasia sexual arriscada, não invente moda!

A Sexy Help Writer está de volta com mais uma de suas aventuras, uma bem perigosa por sinal e que vai nos ensinar algumas lições. Cuidado com suas aventuras e fetiches sexuais pois eles podem ser perigosos e até mesmo humilhantes! Se você também tiver histórias relacionadas a sexo que queira compartilhar conosco, acesse nossa seção Histórias dos Leitores e saiba como enviá-las para o SHD. Vamos a história da SHW.

Certa vez nas minhas aventuras sexuais, conheci um cara que era uma graça. Super educado, bem profissionalmente, loirinho e olhos azuis. E um traquejo com relação ao sexo que me deixava louca, nos falamos durante um bom tempo pelos meios comuns de conversa: MSN + telefone.

Nessas conversas sempre rolava umas sacanagens, eu adorava, porque é gostoso fazer uma voz sexy ao telefone. Tais conversas foram evoluindo a chegar a diálogos que rolavam baixarias e até miados e chorinhos de cachorrinhos ao telefone. Era bem engraçado no começo depois tudo aquilo virou meio que fetiche. E eu pirava. Quantas vezes me deliciei com aquelas conversas, chegando a tocar-me e ter orgasmos clitorianos.

E tudo foi evoluindo de uma forma muito engraçada, mas em sintonia. E o gato falava para mim: minha neném vai virar cachorrinha para mim vai? (rsrsrs) E a neném aqui respondia: claro meu cachorrão! (rsrsrs) Pode rir porque é engraçado mesmo! Mas vai entender o que motiva o homem e a mulher a chegar nesse ponto. Foi tudo muito interessante por telefone. Eu ficava viajando quando imaginava a gente junto, até porque era agradável conversar com ele. Mesmo sem nos conhecermos pessoalmente, rolava ligações pela manhã antes de ir ao trabalho, durante o dia. E não pense que eu ficava ligando como louca para o fofo, na maioria das vezes, ele me ligava e conversávamos bastante sobre os mais diferentes assuntos.

Ficamos assim durante um mês e pouco, quando decidimos sair. Ele apareceu no trabalho. Estava lindo de terno (adorooo homens de terno), aqueles olhos azuis lindo. Ele tinha carinha de bebê mesmo, embora já tivesse seus 30 anos. Ficamos no impasse de onde iríamos, no fim decidimos: MOTEL, algo nada previsível. Ele foi um cavalheiro no carro, me tratou super bem, eu estava feliz. Chegando lá, até descer do carro estava tudo bem.

De repente quando começamos o sexo em si, os beijos eram calientes, mas ele começou a querer fazer exatamente como fazíamos ao telefone. Miados, latidos, mordidinhas... E quando não... Ele puxa meu cabelo com muita, mas muita força, me põe de quatro... E começa a meter freneticamente... Até aí tudo bem, porque embora ele tivesse fazendo movimentos bruscos, o pirulito dele só fazia cócegas em mim.

Ele era meio mignon sabe? Já não estava com o corpinho tão em cima, eu não ligo muito porque gosto de homens normais nada muito bombado (é o meu gosto) até porque não sou modelete, tenho minhas curvas avantajadas. Enfim, voltando... Aí o gostosão me deita e fala assim: chupa! Eu claro, obediente (e também porque adoro chupar, gosto mesmoooo!) comecei o agrado, só que o cara começou a forçar a barra e a empurrar cada vez mais forte, até eu quase vomitar. Batia na garganta, porque embora na buceta vagina fizesse cócegas na garganta era o terror.

Aí começou a baixaria. Ele bateu na minha cara, cuspiu em mim e mandou eu chupar. Fiquei paralisada na hora! Ele foi bruto comigo, me senti acuada e pedi que ele fosse devagar comigo. Adiantou 30 segundos! Depois voltou no mesmo ritmo. Como eu estava na chuva para me molhar e queria ver até onde aquilo ia dar, embora eu pudesse sair dali a qualquer hora e ir para casa se acaso ele começasse a me machucar.

Ele pegou o cinto dele e fez de colerinha na cachorrinha, aquela foi à situação mais humilhante que passei. O cara me puxando pela “coleira” de quatro no quarto do motel e pedindo para eu imitar cachorrinha cada vez mais alta. Depois socou o pau na minha boca, puxou meu cabelo e apertou a coleira, eu juro que praticamente comecei a chorar.

E é aí que quero chamara atenção de vocês. Aquilo não foi normal para mim embora eu goste de um fetiche aquilo passou dos limites e em vez de prazer causou sentimento de humilhação, medo de ser agredida e outras coisas mais. Eu pedi para ele parar e ele insistiu, eu pedi pelo amor de Deus e ele parou. Pediu um suco para mim e me colocou na cama. Eu choraminguei um pouco e ele disse que fez o que havíamos descrito no fone. Depois disso foi super carinhoso comigo como costumava ser em nossas conversar normais.

Tomamos banho juntos. Nos trocamos e fiz questão que ele pagasse a conta. Ele me deixou no lugar combinado e nos despedimos ali. Nunca mais o vi. Depois de um tempo ele me mandou um e-mail e disse que gostou da saída mas que não gostava de gordinhas, eu quase respondi e eu não gosto de homem de pinto pequeno, só para magoar ou ainda de dizer que ele nem era tudo aquilo que pensava ser na cama. Quem disse que uma gordinha não pode ser sexy?

No fim nem respondi, fiquei muito triste com o que ele falou, mas foi melhor assim. Fiquei com muito medo que ali naquele quarto algo mais sério pudesse acontecer, por isso digo: se não aguenta pressão, não inventa! Eu sou muito mais a favor de um bom sexo, com pegada, mas essa história de tapinha da cara e cuspe não! Tapa só na minha bunda e nem cuspe na minha menina, ela se lubrifica à medida que o tesão sobe.

Por isso sempre falo para quem posso cuidado com os “monstros”, “fetiches” que a gente cria, temos que ter a certeza que estamos preparados para eles. Eu não estava e nunca mais repeti a dose. E você? Tem alguma história assim para partilhar conosco?

Beijos da SHW que estava com mega saudades de vocês.

Cuidado com seus fetiches e fantasias, eles podem ser perigosos. O SHD comenta:

Pois é caras leitoras e leitores, nossos fetiches e fantasias sexuais podem muitas vezes assustar. Já que nunca saberemos antecipadamente quais podem ser as reações das outras pessoas. A SHW cometeu um erro clássico relacionado a sexo: foi para cama com quem ela não conhecia muito bem (ou pelo menos achava que conhecia). Isso é particularmente perigoso para as Mulheres concordam?

Quem ai já foi para a cama logo de cara? Vocês acham que isso pode ser perigoso? Não que isso não possa acontecer, já aconteceu comigo várias vezes também, só acho que a pessoa deve estar preparada para tudo e saber recusar o que ela não gosta na hora H. Depois não adianta reclamar pelo leite derramado!

Pelo menos concordo com o que SHW em um ponto, se está na cama chuva é para se molhar. Já que estava ali tinha mais que aguentar o que inventou. Serviu de lição para não cometer o mesmo erro duas vezes! Vivendo e aprendendo! Portanto queridos e queridas, cuidado com seus fetiches e fantasias sexuais, que podem ser dos mais inofensivos como o fetiche por salto alto, até os mais diferentes e perigosos como o fetiche por apanhar ou bater ou a submissão da Mulher como forma de prazer sexual, pois nunca sabemos o que vamos encontrar por aí. Resumindo, se não aguenta pressão, não inventa moda! Concordam? Beijos e abraços do +Sexy Help Desk...

Histórias dos leitores já publicadas:

• Repressão sexual em casa e como enfrentá-la
• Livre para voar | Uma história sobre libertação dos tabus sexuais.
• O tamanho das mãos, pés e dedos está relacionado com o tamanho do pênis? - Parte 1.
• Qual a diferença entre fazer amor e fazer sexo? - Parte 2.
• Dama na mesa e puta na cama.

CATEGORIAS:		Fetiche,		Gordinhas,		Histórias dos Leitores.

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