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quinta-feira, 9 de julho de 2009

Vestida para matar


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Vestida para Matar (Dressed to Kill, 1980) é um filme do diretor Brian de Palma sobre uma Mulher que vive um tórrido caso extraconjugal com um estranho e é morta a navalhadas. A prostituta Liz Blake (Nancy Allen), que estava no prédio para atender um cliente é testemunha do crime tornando-se a possível próxima vítima. Vestida para Matar também é uma expressão muito usada para definir Mulheres sedutoras e atraentes. Você se veste para matar quando quer seduzir um Homem? Esta é uma história de uma garota Vestida para Matar, mas que só escolhe as “vítimas” certas pelos motivos errados.

Atriz Nancy Allen no filme Vestida para Matar
A atriz Nancy Allen e seu papel mais famoso em Vestida para Matar.
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Se ela quer seduzir, ela sai “Vestida para Matar”


Neste último final de semana, estive em um bar na Vila Madalena em São Paulo e foi bastante interessante notar o comportamento das pessoas por lá. Tenho este hábito um tanto diferente de observar como é a interação entre Homens e Mulheres em vários lugares. Gosto de observar com cuidado os sinais do desejo feminino e como os caras chegam nas garotas. Fico completamente boquiaberto como algumas pessoas são fúteis e se limitam a aceitar certos padrões de beleza e comportamentos pré-determinados.

Aqui em São Paulo nunca frequentei lugares de mais baixa renda, não porque eu não queira ou não goste, eu até gosto e prefiro lugares pé-de-chinelo. Porem, onde moro não encontro lugares assim. Moro longe das áreas mais pobres e fica difícil ir para lá já que não possuo carro. Em lugares mais humildes, as pessoas são muito diferentes daqueles que frequentam lugares como a Vila Madalena onde a maioria é Playboy e Paty e esse grupo em especial tem um comportamento muito próprio. Para começar, eles não se misturam a  pessoas que não são semelhantes a eles, que não possuem os mesmos padrões ou perspectivas como as deles.

No Rio a situação é parecida, mas pela proximidade com as comunidades pobres, o contato é inevitável. Portanto, as pessoas consideradas de classe média para cima acabam interagindo com as classes mais baixas. Não tem como evitar, mesmo se as pessoas quisessem elas não conseguiriam, pois a “playboyzada” sobe o morro para o baile funk, a praia está cheia de gente humilde e no final das contas a natureza do povo do Rio é se misturar mesmo. Costumo dizer que todo carioca tem um amigo da favela e isso é verdade mesmo. Nós somos assim, gostamos de nos misturar! Mesmo assim, nada impede que encontremos no Rio, pessoas como as que descreverei neste texto. Elas existem por lá também.

Em São Paulo as coisas são um tanto diferentes do Rio de Janeiro, pois a pobreza está separada das áreas nobres e os “Roberts” não se misturam com os “Manos”. Na minha opinião isso é ruim para ambos os grupos sociais, mas esta é a característica da cidade, não há como evitar. Rio e São Paulo tem muitas diferenças. Mesmo no sexo, paulistanos e cariocas têm suas características únicas como podem conferir na matéria O sexo e a cidade.

Não que eu ache a segregação separação ruim porque afinal de contas as pessoas têm a tendência de se aproximarem em grupos semelhantes, e isso é uma característica da raça humana. Na minha humilde opinião, sem problemas. Só acho que se fechando em grupos, as pessoas podem acabar limitando o tipo de experiência social que elas podem ter e qualquer limitação seja ela qual for, é ruim, concordam? Explicarei melhor minha opinião do ponto de vista sexual e de relacionamentos pois afinal este é o tema do blog.

Vamos descrever o grupo a qual me refiro: a classe média alta de São Paulo. Normalmente, todos estão muito bem vestidos e na moda, o clima frio pede isso mesmo. Todos com seus carrinhos do ano, óbvio, isso aqui é São Paulo, e até lixeiro tem uma Belina velha. Resumindo, todo mundo por aqui tem carro (quando não têm dois). Quem já não é tão jovem (trinta e poucos anos) já tem o seu belo emprego de uns 8 ou 9 mil mensais, tem o seu “apêzinho” legal e costuma sair com os amigos bem alinhados para se distrair do estresse do trabalho. Maravilha, até ai nada demais!

Farrah Fawcett
Farrah Fawcett em seu auge nos anos 70.
Darei um exemplo específico deste bar que me referi no início. Vi uma morena linda com os seus vinte e poucos anos, elegante com aquelas lindas botas baixas que as paulistanas adoram usar. Ela encontrava-se debruçada no bar ao meu lado muito bem vestida, Vestida para Matar! Tinha um cabelo muito bem cortado e armado estilo Farrah Fawcett com uma bela echarpe maravilhosa em volta do pescoço. Estava alinhada, mas com um visual bem descontraído, nada muito sisudo. Legal, uma bela Mulher com um belo corpo que qualquer um gostaria de conquistar. Para variar, fico  imaginando putaria besteira com a gostosa garota, mas no momento só imagino e observo sem fazer nada, afinal estou “aposentado”. Gosto muito ficar só com os meus pensamentos e geralmente imagino como seria a transa com uma garota como aquela ou como seria seu corpo sem roupa. Observo como se estivesse despindo-a com os olhos. Logo, me imaginei chupando fazendo sexo oral deliciosamente naquela gatinha e proporcionando vários orgasmos inesquecíveis em uma bela noite de prazer. Mas claro, isso não seria possível pois não sou o “tipo” de cara que ela gosta, estou fora dos “padrões” dela. Ela tem o seu “tipo” preferido, os Playboyzinhos gatinhos e nunca sairia dos seus “padrões”.

Não demorou muito para o candidato “ideal” aparecer para um flerte com a Paty. Um carinha, também de vinte e poucos anos, estiloso com uma blusa branca tipo reveillon, calça jeans surrada e um tênis super “jovem” estilo All Star. Para completar o visual retrô, o cara tinha um cabelo também armado (Que isso? Tá virando moda de novo?) e uma costeleta discreta “fim dos anos 80”. Ou seja, o casal perfeito! Ambos perfeitos nos padrões deles e do grupo a qual pertencem. Resumindo, a história perfeita para ambos concordam? Será que é mesmo tudo tão perfeito?

Eu não fiquei até o fim para saber se o cara pegou ou não a gata, mas posso imaginar o que estavam pensando naquele momento. Ela querendo um carinha perfeitinho para dar uns beijos na boca e ele imaginando se ela seria mais uma da vasta lista de conquistas deles! Típicos Playboy e Paty encontrados principalmente nas grandes cidades.

Ela é o tipo de garota que só aceita os caras bonitos, com carrinho do ano, com um estilo inconfundível tipo fashion week. E ai dela se aparecer com um cara fora do padrão nos seus círculos de amizades, as outras Patys acabariam com ela e com o fulano na hora. Imagina se o cara não puder levá-la para o Guarujá com o Ecosport novo que o papai deu para ele. Imagina se alguém descobre que o Play não tem um Ecosport?

Vestida para Matar dressed to kill poster
Dressed to kill dirigido por Brian de Palma.
Ele é o típico Homem que as Mulheres reclamam quando são usadas por um cafajeste qualquer. Sempre que uma Mulher vira lanchinho e se ilude com uma paixão avassaladora, o cara é um Playboy gato para caralho caramba que a usou só para sexo enquanto ela imaginava o romance perfeito. Fora que o cara deve ser um merda ruim de cama, mas pela pinta que tem, tira uma banca de gostoso e come geral! Fico imaginando a transa, o cara liga de última hora com aquela sensibilidade de sempre e convida a gata para fazer alguma coisa. A idiota garota como está apaixonadinha aceita prontamente porque é mais uma oportunidade que ela tem de ficarem “juntos”. O cara sem nem perguntar já se encaminha para o Motel mais próximo. Chegando lá ele não tem tempo para romantismo, porque ele é foda demais para isso e já cai tirando a roupa em cima da “felizarda” que ele agraciou aquela semana. Como ele é um cara muito “engajado politicamente”, ele reconhece todo valor dos movimentos de liberação feministas tratando-a com igualdade e mostrando toda a sua preocupação com o prazer dela não é mesmo? Claro que não! Ele vai se exibir ao máximo sem se preocupar com o prazer dela e de preferência durante a transa ele vai fotografá-la com o seu super iPhone 3G para poder enviar as fotos para os amigos do futebol. E quem por ai nunca viu essas fotos das amadoras mais gostosas na Internet? Pois é, estas são as Patys que citei acima que confiaram nos super gatos Playboys da nossa história.

Pobre da Paty, teve uma transa meia boca e ainda vai ficar famosa nos sites de Mulher pelada. Fico imaginando o que leva a situações como esta, se alguém ai puder me explicar, por favor me conte? Elas geralmente são gatas e inteligentes como esta que descrevi e poderiam ter qualquer cara que escolhessem, mas não, elas acabam ficando com os caras que são reconhecidamente cafajestes como o do meu exemplo. Porque preferem esse tipo de caras? Porque isso acontece? Realmente não tenho uma resposta para isso e se alguém tiver comente aqui.

Acho que vou receber muitas críticas pelo o que vou dizer, mas acredito que a culpa é 85% das Mulheres mesmo. Elas é que dão espaço para que os Homens sejam canalhas assim, tudo por causa da beleza, aparência e posição social. Espero que escrevendo aqui sobre essas coisas, as Mulheres passem a criar mecanismos de defesa contra tipos como este. Geralmente eles dão toda as dicas de que vão usá-las com chamadas telefônicas repentinas tarde da noite, sumidas esporádicas por longos períodos e diria eu que a atitude do cara é o sinal mais claro para identificá-lo. Mesmo assim a garotas caem nas lorotas que os bonitinhos contam. Meninas, fiquem mais espertas pois ninguém usa ninguém e até em relacionamentos puramente sexuais, como os Homens às vezes preferem, vocês podem estar conscientes da situação e não serem enganadas por tipinhos como este. Portanto meninas, fiquem espertas! E para os cafajestes, é totalmente possível se relacionar com as Mulheres sem desrespeitá-las. Basta vocês serem honestos com elas e com vocês próprios e explicarem suas intenções. Vocês podem até perder algumas Mulheres que não aceitam relacionamentos esporádicos, mas nunca serão considerados canalhas. Um pouco de honestidade sempre é bem vinda, principalmente quando ela está Vestida para Matar. Espero que essas dicas ajudem a todos os leitores e leitoras! Boa sorte nos relacionamentos, beijos e abraços do SHD!

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Comentários
23 Comentários

23 comentários:

  1. Acho que você está certo. A culpa é das mulheres, sim.
    Não somos idiotas. Geralmente, nós identificamos esses tipos, sabemos o que vai acontecer, mas preferimos criar ilusões. Quem sabe não seremos a exceção?
    É... mulheres são idiotas.
    E eu também já fui assim.

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    1. Oi Amanda.. Não diria idiotas, diria que as mulheres se iludem com facilidade, mesmo sabendo o que vai acontecer. Espero que que lendo o meu texto, elas aprendam a não achar mais que são a exceção! Bjo do SHD...

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  2. Alberto

    Texto muito bom. Que análise!!

    parabéns.

    António

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  3. Concordo com tudo o que vc disse! Erro muito mais das mulheres mesmo, porque ela preferem esse tripé ridiculo: beleza, aparência e posição social. Uma pena! legal o post.
    Mas e agora me responde uma coisa: se ela não é o seu tipo e se "aposentou", pra que vc tava olhando pra ela com tanto desejo??? tava sozinho? ou a sua não te satisfaz?

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    1. Respondo com prazer. O fato de eu estar namorando não me impede de admirar outras mulheres e isso DEVE fazer parte da natureza do homem! Quando o homem deixa de se sentir atraido pelas mulheres ele perde o que tem de mais essencial, o prazer pela "caça". O homem é um caçador por natureza e qd ele perde esse seu lado ele pode minguar até não existir nada dentro dele! Me deu até vontade de escrever mais sobre isso.. hehehe.. vou criar um post.. hehehe...

      Eu estava com a minha namorada lá! Ela entende bem esse meu lado "caçador" e ela é a mulher que mais me satisfez até hoje.. hehe.. nunca vi uma mulher ter mais orgasmos que ela.. hehehe...

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  4. Nossa... da nojo de playboy, né? Todos parecem ter raiva de mulher e parecem nos tratar sempre como objeto sexual, como se só servíssemos pra isso... é um conceito estranho de se pensar... que mulher gosta de ser tratada como objeto? sei lá...é estranho...

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    1. Eu vejo como um grupo curioso de se observar. eu teria nojo se eu fosse assim! Mas não tenho nada semelhante a isso, pena de quem tem!

      As mulheres muitas vezes não percebem que estão sendo usadas, mas isso acontece por serem ingênuas. Só tento mostrar com o texto que elas não precisam ser mais ingênuas, se isso acontecer, elas que vão usar o playboy!!!

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  5. realmente determinadas pessoas costumam ser bastante limitadas. As vezes por preconceito, outras por mesquinhez de caráter. Não conseguem enxergar um universo de possibilidades lá fora.
    Eu costumo frequentar lugares com esse público que vc descreve ( entediantemente previsível), mas sempre que posso dou um pulinho nos botecos (:

    Grande abraço!

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    1. Hehehhe.. nada como um bom boteco não é mesmo Roberto!!! Aqui no Rio temos vários e é isso que mais sinto falta em SP!! Abraço meu caro :)

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  6. Eu acho que ambos estão errados! As mulheres se iludem com esses tipos porque querem. MAS os homens também se iludem. Veja só vc descreveu a "gatinha", mas ela é vazia, e com certeza pode ser linda, mas com certeza não vai dar prazer nenhum pro cara. Estão ai só pra serem usado(a)s. Vazios. Só discordo numa coisa, isso pode acontecer em qualquer roda.
    Gostei do post!
    Clara

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    1. Oi Clara... Pode acontecer em qq roda mesmo! Só enfatizei a que é mais comum e geralmente as mais gatinha é que são as piores de cama mesmo! Obrigado por participar querida.. Bjao do SHD!

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  7. hahaha, isso aí, Alberto! Só faltou dizer que elas chamam o rapaz de cafajeste mas da próxima vez que ele ligar, ela estará la novamente. E reclamando mais tarde novamente. aoekoaekoaek. VALEU!! PARABENS

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  8. Concordo plenamente com o seu texto, e acho que esse tipo de relacionamento tipo "casual" não é exclusividade dos "plaboys", vejo isso no dia a dia da periferia também... infelizmente. Mas acho que a mulherada quer ser muito "malandrona" quando está perto das amigas, e acabam caindo no "xaveco" dos caras por vários motivos, que podem ser carência, inocência ou ignorância mesmo. Parabéns pelo texto.

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    1. Pois é Marcos, isso não é exclusividade dos playboy infelizmente. E as mulheres nâo aprendem com os erros isso que é pior! Obrigado pelo elogio meu caro.. Abraço do SHD!

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  9. Olha Alberto

    Sinceramente pela minha experiência eu só namorei caras "alternativos" hahahahaha...

    Nunca olhei status e nem beleza... MInha mãe que o diga ela um dia me disse: "Não sei como você foi se casar com um homem bonito você aparecia com cada canhão aqui, a contar que alguns você saia de busão" kkkkkkkkkkkkkkkk...

    Agora também sempre fui "alternativa" e nunca quis uma namoro monogâmico. TIve o primeiro e foi decepcionante, depois os outros foram todos poli e decepcionantes também... Acabei casando e ESTOU monogâmica e bem (sossegada)...

    Sexualmente feliz e na época poli, affff fiz TUDOOOOO que quis e imaginei fazer na vida!!!!! Ainda escrevo um livro!

    Acho isso também relativo, mas acho que sou de uma outra geração. Estou com 36 anos hoje... E ainda amooooo sexo, acho que vou morrer fazendo muito sexo, falando sobre isso e escrevendo sobre isso... hahahahaha... Ah e minhas filhas e filhos vão aprender tudo que necesitam saber...

    Beijinhosssssssssssssssss

    Sua amiga semelhante.

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    1. Legal esse seu depoimendo amiga. Vc citou pontos muito importante sobre sexualidade. Sua vida poli como vc diz foi muito importante para vc se tornar o que vc é. Eu acho que toda mulher deve passar por uma fase assim antes de se apegar definitivamente com alguém como vc vez, acho isso essencial, vc fez sertíssimo! fez de tudo e teve várias experiência e nunca será uma mulher de meia idade frustrado como muitas que vemos por ai, parabéns! bjão do SHD..

      Ps.: se quiser mandar alguma história da sua faze poli sobre sexo, adoraria publicar!

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  10. Bom, eu tenho que concordar com tudo que você disse, pois é assim mesmo.
    Em Belo Horizonte no bairro badalado, Savassi, acontece essa cena que você descreveu diariamente!
    Beijos Tempestuosos!

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    1. Isso acontece em qualquer cidade querida, até as menores, eu sei pq já morei em uma.. Bjão furacônicos!!!

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  11. Eu e meu namorado somos Nerds, o que seria algo não muito aceito nos padrões populares em nossa idade. Mas somos muito felizes, pelo visto.

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